Óleo do motor (troca de óleo)
Lubrificação, limpeza e refrigeração. Essas são as três principais e importantes atuações do óleo para o motor de carro. Quando for trocar o óleo, é importante observar as especificações indicadas: se mineral, sintético ou semissintético e aquelas siglas na embalagem que indicam os testes de viscosidade (SAE) e desempenho (API ou ACEA).
Minerais: são obtidos da separação de componentes do petróleo, sendo uma mistura de vários compostos e em função do seu menor custo são os mais utilizados nos lubrificantes automotivos. Podem aparece somente com um dos números do SAE, como 40, por exemplo.
Sintéticos: são obtidos por reação química, com maior controle em sua fabricação. Por isso, são obtidos produtos superiores, mais puros. Pela formulação, geralmente são mais caros. Conseguem funcionar melhor em altas e baixas temperaturas.
Semissintéticos: os óleos semissintéticos ou de base sintética empregam mistura em proporções variáveis de básicos minerais e sintéticos, buscando reunir as melhores propriedades de cada tipo, associando a otimização de custo, uma vez que as matérias-primas sintéticas possuem custo elevado.
Vale lembrar que não é recomendado misturar os tipos de óleo, como por exemplo, óleos minerais com sintéticos. A mistura pode comprometer o desempenho e gerar a borra no motor. Assim como, evite também completar o óleo do seu carro, efetue a troca completa.
E o filtro de óleo?
Como o próprio nome indica, o filtro de óleo tem como função eliminar alguns resíduos presentes na substância, como partículas metálicas resultantes do atrito das peças do propulsor e o óleo carbonizado da combustão.
Sendo assim, chega um momento em que o filtro está “abarrotado” de resíduos que acabam dificultando a passagem do óleo, provocando falhas na lubrificação ou até mesmo impedindo totalmente a passagem da lubrificante pelo componente.
Recomendamos trocar o filtro de óleo sempre que for realizada a substituição do óleo do veículo.